quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

02 01 2013 Chegamos em Rio Branco e vamos pegar as motos...

Chagamos cedo de Manaus... fomos retirar a moto e ir ao Hotel Majú...  Nosso (agora nosso, pois era só do Cezinha) amigo Guto, nos acompanhou o dia todo para tudo que precisamos...inclusive foi ele quem recebeu e guardou as motos quando chegaram ...  vamos lá... a Drena diminiu ao ver nossas queridas...



Texto do Cezinha nosso escritor oficial....

Hoje foi nosso primeiro dia de viagem e, se manter este ritmo, será uma senhora aventura ...

Saímos de São Paulo como planejado, eu, o Ronaldinho e o Ronaldinhodinho viemos de Gol, o Guli de TAM, todos com conexão em Brasília.

Tudo ia bem até que nosso piloto avisou que o aeroporto de Rio Branco estava fechado, que iríamos até Manaus por conta da quantidade de gasolina.

Para lá fomos e chegamos às 3 hrs da madrugada, sob protestos intensos de outros passageiros, uns diziam que era frescura, outros que podia sim baixar (especialista em aviação é o que mais existe no Brasil), alguns já escolhiam hotéis, e assim foram passando as horas.

Pensa numa galera “baixa”, eram os passageiros ... em dado momento eu acordei com gritos entre uma passageira e uma segurança da Infraero, “vagabunda” foi a palavra de maior galhardia.

Enfim, em 6 horas, ou 7, sei lá, o fuso horário de Manaus é um, de São Paulo outro e de Rio Branco outro, fomos avisados que partiríamos, uns ficaram aliviados e felizes (nós), outros incrédulos achavam que era pegadinha, que queriam nos tirar dos olhares dos outros passageiros, enfim, partimos e chegamos sãos, salvos, e atrasados ...

O Guli já havia chegado no horário planejado e se hospedado num hotel diverso do reservado (ele não sabia o nome do nosso), também já havia entrado em contato com o Guto e vieram juntos nos buscar no aeroporto.

Embora estivéssemos muito cansados, fomos direto ao encontro das nossas amantes que nos aguardavam lindas como sempre.

Nenhum dano aparente foi constatado no transporte, de sério mesmo, foi o adesivo do Carpe que eu tinha na bolha que desapareceu.

Retiramos os plásticos que resistiram aos 3.5 mil quilômetros e colocamos as malas nos devidos lugares.

Logo ao sair já constatei que a energia do GPS não estava funcionando, ao chegar no nosso hotel (Hotel Maju), o Guto me levou à uma oficina da Dafra existente na esquina, onde fui prontamente atendido pelo Adriano, ex mecânico da Moto Point de Rio Claro/SP.

Depois de MUITO tempo mexendo aqui e ali, com a ajuda do Guli, sei lá o que fizeram, mas consertaram e zeraram a moto.

Saímos então para uma churrascaria (estávamos apenas com um lanche do Bob’s dado pela Cia aérea).

Após um merecido almoço começamos a fuçar nos mapas que trouxe e, graças à grande experiência do Guto, já riscamos quase todo o trajeto, anotamos dicas valiosíssimas sobre Cuzco, Machu Pichu, etc.

Voltamos para o hotel, arrumei minhas malas e agora sairemos para comer um peixe com o Guto.

Enfim, está sendo um dia corrido e especial, graças à ajuda inestimável do Guto que, com o clássico espírito motociclístico, está se desdobrando para nos auxiliar desde antes de chegarmos, pois foi ele quem recebeu as motos na transportadora, as levou para sua casa (empurrando, pois as chaves chegaram depois), etc.

Tendo aventuras como hoje e anjos da guarda como o Guto, a viagem prometeeeeee.

Abraços e obrigado por nos acompanhar.

Cezinha, Ronaldinho, Ronaldinhodinho e Guli












Tem mais fotos no site do Cezar...    http://cezinha-carpedien.blogspot.com.br/search?updated-max=2013-01-03T16:12:00-08:00&max-results=7