Nós 6 (isto mesmo, os 3 pilotos e as 3 motos) recebemos o melhor tratamento
até agora, no Hotel QarmenQ la em Cuzco(US120 apt. triplo com otimo cafe da
manha.
Pela falta de garagem, o gerente nao pestanejou em nos autorizar por as
motos imundas (depois de 170 km de terra e chuva) la no hall de marmore.
Depois
verão as fotos. Tocamos 740 km e em Puerto Maldonado,que tem aduana, onde cgemos
as 1730hs e ja tinha fechado as 17hs, mas fomos atendidos pelo supervisor que
nos explica, deveriamos fazer a imigração em Inapari, que funciona 24hs por
dia.
Ao final da tarde, decidimos tocar mais 200km, com a informacao que agora era retao.
Bom seria se nao tivesse 1 povoado a cada 10 minutos, com pelo menos 5 lombadas imensas em cada 1 deles. Vamu qui Vamu.... La chegando e ja acostumados a surrpresas em aduanas, la vem a bucha ........podemos fazer a saída das motos, mas a saida pessoal so amanhã cedo.
Com a proximidade da primeira cidade brasileira(Assis Brasil), Paulao e Rafa sonhavam com uma Brahma e la fomos com a saida das motos OK. Antes de mais nada, achar um hotel, o que nao foi facil, pois e muito pequeno.
Lugar sofrivel, mas valeu a frase do Rafa que e o melhor que temos pra
hoje.
Dali pra pracinha, com direito a Skol (não tem Brahma), baiao de dois,
farofa, picanha, macaxeira e muita fome.
Lembrem que tomamos café da manhã em
Cuzco e só água até as 22hs.
Até aqui foi estrada boa, e desde o inicio, ja uns
9mil kms rodados, so pagamos 5 pedágios no Equador.
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