Como sempre, levantamos cedinho, café da manhã nem pensar e saímos com rumo a Lima.
La pelas 10 da matina o Paulão já sinalizou
num pequeno povoado, para comermos alguma coisa.
Um motoqueiro nos indica um
pequeno comércio e pedimos "café, leche, pan e manteguilla.
Estranhamos quando o
atendente coloca sobre a mesa uma lata de leite Gloria, água quente nos copos e
um pequeno recipiente que parecia um vidro de azite de tempero.
Perguntamos pelo
café e aprendemos que aquilo se tratava de uma essencia de cafe, feito na região, que e mais saudavel que aquele que conhecemos.
Tocamos uns 850 km com um visual
, de um lado a beleza (e geleira) do Pacifico e de outro, um deserto só de
areia.
Em alguns pontos, haviam ensaios de tentativa de aproveitamento de tanta
terra inutil, com pequenas lavouras de cana e milho.
O vento corria solto. Quem
já andou aqui por estes lados, sabe da forca e friagem de um vento do Pacifico.
A viagem poderia render bastante, pois tem muita reta e no nivel do mar, mas
são muitos "pueblitos" e pequenas cidades que nas cercam a beira da rodovia e que
tem que ser cruzadas devagar..... cheias de lombadas.
Logo a entrada da Pequena
Huameyer, e já escuro, achamos um hotel com restaurante anexo e água
quente (incrivel, mas com um p...... frio e difícil de achar água quente.
Naquele
local, comemos o melhor peixe (robalo e corvina) até agora.