2º na rota
Nada como um dia trepado na motoca ...
Não rodamos muito hoje, fomos de Pontiac/IL até aqui, St. Louis/MO, uns 400kms mais ou menos.
A viagem está lenta porque somos muitos, 10 ao todo, são 10 abastecendo (o que é uma briga miserável com as máquinas), banheiro, bebida, fotos, etc. mas o problema maior está sendo dentro das várias, várias, e várias cidades que cruzamos, pois o comboio acaba quebrando nos semáforos, daí temos que aguardar, etc. mas faz parte...
Passamos por Chenoa, Lexington, Blomington, Atlanta (esta terá um aparte especial), Williamsville, Springfield (capital do Estado), Carlinville, Williamson, Collinsville e várias outras menores.
Em Atlanta fomos ver o “TALL PAUL”, um dos três “gigantes” da rota, o primeiro foi o astronauta de ontem, tem este agora, o cara segurando a salsicha e o terceiro é um borracheiro (fotos abaixo).
A parte mega foi que, ao lado da estátua, há um loja de bugigangas diversas, uma deliciosa bagunça com tudo sobre a rota 66, placas, bonecos, brinquedos, vídeos, etc., e a melhor parte, a simpatia do dono, que nos recebe com uma bandeira vermelha, branca e azul escrita OPEN, e se despede da mesma forma.
A surpresa foi que, do outro lado da rua, havia uma lanchonete e resolvemos entrar para usar o banheiro, quando eu ia para o banheiro, fui abordado por um muito simpático senhor que me convidou para conhecer o museu da sua família.
Era o mesmo prédio da lanchonete, só dividido por meia parede, aliás, todo o prédio era um antigo banco, onde ainda existem os cofres (filmei tudo), fotos de época, de quando a rota 66 foi feita (fotos de cavalos ajudando a fazer a estrada, etc.), uma foto do avô dele naquele mesmo local no início do século, etc..
E, para melhorar, na lanchonete haviam tortas e bolos, escolhi um de coco que estava delicioso, enfim, foi “a parada”.
Deixamos Atlanta para trás e seguimos nossa viagem, em Springfield que quis parar no DUDE’S BAR, para rever a dona e saber se ela ainda se lembrava de mim.
Infelizmente o bar estava fechado, mas nem por isso não valeu a parada.
Almoçamos no restaurante ao lado – ANGIE JIM’S CAFÉ – que, além da simpatia do dono e funcionárias, é totalmente climatizado com a rota 66, e cheio de coisas malucas, como uma boneca que percorre todo o restaurante pendurada numa corda e batendo em coisas, como uma vaca com asas que sobe e desce, um sapinho pulando, etc.
Valeu a pena a parada, mas tínhamos que continuar.
Passamos pelo cemitério onde Lincoln está enterrado; no terceiro gigante da rota 66; passamos pelo maior vidro de catchup do mundo; paramos para tomar um sorvete e decidir o que fazer.
Todos nos sugeriram a cruzar o rio e chegarmos a St. Louis, para ficarmos no CASSINO LUMIÈRE, e o fizemos.
Entramos no MISSOURI e fomos ao Hotel do Cassino, no primeiro não tinham quartos, no segundo também, além de que ambos eram caros, o atendente nos sugeriu o HILTON, no centro.
Além de caro, como todo hotel de capital, paga-se o estacionamento, a internet, etc., decidimos voltar para a rodovia e pararmos no primeiro “inn” que aparecesse.
E assim o foi, estamos no Holliday Inn de St. Louis, e, depois do choro, o gerente baixou para U$ 132,00 + taxas com café da manha, estacionamento, bom sinal de internet e um drink no bar do hotel.
Ufa, chega, vou tomar um banho, beber o drink de cortesia e apagar, POOOOIS amanha queremos rodar bastante.
Abraços e obrigado por nos acompanhar nesta aventura que é nossa.
Cezinha
Ps1. Não reviso os textos, as lembranças vêem à mente e eu vou digitando, portanto, me perdoem eventuais erros de ortografia, digitação, etc.
Ps2. Acompanhem o site do Cezinhahttp://cezinha-carpedien.blogspot.com
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